quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pequenos e grandes devem comer bem - KIDS Multivitaminas

A importância de uma alimentação saudável deve começar em casa para garantir a saúde das crianças hoje e amanhã.

“Uma boa educação começa em casa.” “Costume de casa vai à praça.” Essas são máximas populares que servem para explicar uma série de comportamentos de todos nós. Por que, então, não usá-las na nossa alimentação? Ou melhor ainda, por que não aplicá-las à alimentação das crianças de casa?
Afinal, com o passar dos anos, a vida foi ficando cada vez mais corrida e o tempo mais curto para prepararmos nossos alimentos. Ou seja, aquela alimentação saudável, natural e balanceada é hoje privilégio de poucos.

A consequência desse quadro é clara: as dietas pobres em nutrientes essenciais e ricas em gorduras – fast food ou junk food – têm ampliado o índice de obesidade e o número de doenças cardíacas na população.

Logo, buscar esse equilíbrio desde cedo e em casa pode ser fundamental para o costume de se alimentar bem. Sem contar que trará benefícios imediatos para a boa saúde de uma criança. É papel dos pais estimularem seus filhos a comerem alimentos nutritivos em quantidades adequadas para a idade e incentivarem a prática de atividade física.
Para tentar ajudar na descoberta de uma nutrição infantil mais adequada, a Revista Forever traz uma série de dicas e recomendações para que “uma boa alimentação comece em casa”.


Alimentação do bebê

Depois dos seis meses, por exemplo, a mãe já pode começar a dar as papinhas, além do aleitamento materno. Até os três anos de idade, não podem faltar as vitaminas A e C na dieta da criança. Onde encontrar esses elementos? Fácil. A vitamina A está presente em legumes, frutas e verduras, como cenoura, mamão, melão e espinafre. E é fundamental para o crescimento e importante para a visão.

Já a vitamina C é encontrada em frutas, como laranja, acerola, morango e limão, e em verduras, como tomate, brócolis e repolho. Ela ajuda no desenvolvimento de ossos e dentes e deve ser reposta diariamente, pois o organismo não a armazena.

Também é interessante incluir o cálcio nessa dieta, principalmente após o aleitamento materno. Presente no leite e seus derivados e nos vegetais verdes escuros, como agrião, couve e brócolis, ele é importante na formação de dentes e ossos e ajuda no bom funcionamento de coração, músculos e nervos.


Arroz Com Feijão

Para fixar o cálcio no corpo, a vitamina B, encontrada em arroz, verduras verdes-escuras, fígado de galinha e bovino, também ajuda. Aliás, essa vitamina também estimula o apetite e ajuda na digestão das crianças.

Depois do primeiro ano, o ferro, presente no feijão, na batata e nas carnes magras, também deve ser incluído. Ou seja, já se pode começar a alimentar o bebê com arroz e feijão. O ferro evita que a criança fique propensa a uma anemia, já que é fundamental para a formação da hemoglobina (pigmento dos glóbulos vermelhos que fixa e transporta oxigênio) e na função respiratória. Nesses primeiros anos de vida, o importante é alimentar o bebê a cada quatro horas.


Mix animal e vegetal
Depois dos três anos, essa dieta pode variar muito de acordo com a idade, local de moradia, condições de saúde e até clima, hábitos e humores dessa criança. O importante é lembrar que as gorduras devem ser evitadas e que uma refeição infantil recomendada deve unir proteína (peixes, carnes magras, aves sem pele, ovos...) com carboidratos (arroz, batata, massas, feijão...).
Na prática, deve conter alimentos de origem animal e vegetal. Pode incluir também cereais integrais (pães integrais, aveia...), frutas e hortaliças variadas e laticínios.

“E devem-se evitar alimentos mais calóricos e pouco nutritivos, como frituras, carnes gordas, doces, biscoitos, salgadinhos e refrigerantes”, lembra o pediatra e endocrinologista Dr. Michel Sader, especialista em nutrição infantil.

Não se esqueça também dos líquidos (água, leite e suco, dando preferência aos naturais e feitos na hora). A água é essencial para manter a pele macia e o bom funcionamento dos rins, além de hidratar as crianças.

A essa altura você deve estar se perguntando: mas e se a criança se recusar a comer? A resposta dos especialistas é simples e direta: é fundamental estabelecer uma disciplina de hábitos e horário das refeições, sem “belisquetes” ocasionais. “O ideal é que a criança coma em ambiente tranquilo, sem TV ou algo que tire sua atenção”, ensina Dr. Michel.
 
Esqueça o aviãozinho

E como fazer para incluir novos alimentos no cardápio? Para evitar “rejeições”, você deve, por exemplo, adicionar novos alimentos de forma gradual. Na primeira vez, dê uma provinha com o dedo ou com uma pequena colher para a criança ir-se acostumando, e você, gradativamente, vai aumentando a porção. “Mas não use aquele ‘aviãozinho’, que pode deixar a criança nervosa”, acrescenta o pediatra.

Essas dicas valem tanto para os pequenos que não são muito chegados a comer como para os mais, digamos, “glutões”. Afinal, é sempre bom nunca esquecer que comer bem não significa comer muito (veja quadros abaixo). Aliás, o exagero nas refeições infantis, ao lado das dietas desequilibradas e ricas em gordura, é a razão do crescimento constante dos temidos índices de obesidade infantil.




Hoje, no Brasil, enquanto a anemia atinge grande parte de nossas crianças, a obesidade infantil também vem crescendo. Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE), realizada em 2003 pelo Ministério da Saúde, 16,7% dos adolescentes entre 10 e 19 anos têm excesso de peso, e destes, 2,3% obesidade. O problema é mundial. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a obesidade atinge mais de 22 milhões de crianças com menos de cinco anos em todo o mundo. Os índices alarmantes são explicados pela mudança de hábitos alimentares com o aumento no consumo de alimentos industrializados, e pelo fato de as brincadeiras de rua – que geravam gastos de energia – terem sido substituídas por TV, videogames e computador.
 
Alimentação do bebê

A obesidade infantil traz conseqüências negativas à saúde da criança e do adolescente, podendo gerar problemas como hipertensão, diabetes, apneia do sono, problemas ortopédicos, entre outros. Sem contar a depressão e a diminuição da autoestima.

Logo, uma alimentação equilibrada desde cedo é fundamental para que se evitem futuros problemas. E, claro, influenciarão até nos hábitos alimentares de nossas crianças quando elas virarem adultas.

Vale lembrar que o aumento de peso das crianças eleva o risco de uma população adulta obesa e o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis. “O obeso infantil de hoje é o obeso adulto de amanhã”, conclui o Dr. Sader.


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